Um dos maiores desafios que as empresas enfrentam quando se vêem diante do planejamento de suas estratégias é - uma vez definidas - como levá-las a efeito no plano operacional. Como garantir a execução.
“Inteligência Empresarial”, “Inteligência de Negócios” ou “Business Intelligence” é o conceito pelo qual as companhias começam a guiar-se para ultrapassar os obstáculos que estes desafios impõem.
As empresas precisam, além de construir a visão estratégica, garantir que todos os seus departamentos a conheçam e a pratiquem. Comunicá-la adequadamente é fundamental para que a sua execução seja viabilizada.
A K&G auxilia empresas na elaboração das iniciativas necessárias para que as estratégias sejam executadas. Estas iniciativas precisam estar relacionadas entre si em um modelo de causa e efeito onde se perceba claramente quais as ligações entre o que é operacional, tático e estratégico.
Priorizar estas iniciativas decorre diretamente deste modelo. Não se executam estratégias sem que estejam conectadas aos objetivos e metas de departamentos e pessoas através de uma relação de causa e efeito consistente e precisa.
Se um objetivo não é atingido, é necessário identificar qual iniciativa precisa ser revista ou criada para modificar o objetivo ou a sua abordagem. Quando o é, precisa ser garantido que o caminho crítico será novamente executado.
Business Cockpits
Operational Cockpits
COCKPIT
A K&G, utilizando conceitos do Balanced Scorecard de Kaplan, tem como missão apoiar as empresas na descrição de seus modelos estratégicos de maneira ordenada e clara.
A partir desta descrição, as ações poderão ser tomadas e as iniciativas implementadas de acordo com as prioridades definidas pela importância dos resultados, pelo custo de oportunidade envolvido e pela natureza de causa e efeito entre elas. Não somente pelo investimento necessário, como é feito normalmente.
Projetos que amparam o suporte tecnológico poderão ser definidos em termos de tempo, investimento e, principalmente, objetivo estratégico para o qual se destina. Projetos passam a ter seu retorno medido não só em termos de economia de custos, mas em função do retorno estratégico e financeiro para o acionista.
Tecnologia passa a ter o seu papel bem claro e tangível. É a conexão da estratégia com a tecnologia tão perseguida. Projetos para capacitação e motivação dos funcionários passam a estar alinhados aos objetivos de resultados.